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sábado, 18 de janeiro de 2014

Fwd: (2) ANGOLA - da Costa à Contracosta

Ao que nos disseram um programa a não perder.

RTP2

Dia 22, próxima 4ª feira, 1º episódio, 21 horas.
Dia 23, próxima 5ª feira, 2º episódio, 21 horas

Documentário : ANGOLA - da Costa à Contracosta

A não perder.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

PENSÕES

Pode consultar como vai ficar a sua reforma neste ano de 2014 – aqui (jornaldenegocios  )



Os reformados estão na linha da frente da austeridade. O Governo tem encontrado sempre formas de contornar os chumbos do Tribunal Constitucional, de modo a conseguir reduzir a carga orçamental das pensões. Consulte as simulações que a PwC fez e saiba o que vai acontecer à sua pensão.
Em 2014, perante o chumbo da convergência das pensões da CGA (que implicava uma redução média de 10%), o Governo decidiu alargar a Contribuição Extraordinária de Solidariedade a mais reformados e aumentar ainda os descontos para os subsistemas de saúde das administrações públicas. Estas medidas só deverão produzir efeitos a partir de Março, mas as contas da PwC já as incorporam.
 As simulações elaboradas pela PwC têm em conta os cortes que serão aplicados depois da entrada em vigor do novo Orçamento Rectificativo, que poderá ocorrer em Março ou em Abril.
Traduzem, por isso, o novo agravamento da contribuição extraordinária de solidariedade (CES), que passará a reduzir pensões a partir dos mil euros. Este será o segundo momento de alargamento da CES este ano.
O primeiro ocorre já em Janeiro, altura em que o corte passa também a incidir sobre as pensões de sobrevivência, o que para alguns pensionistas pode implicar reduções mais elevadas do que as que estavam a ser aplicadas em Dezembro.



 

APOIAR - apoia o combatentes da Guerra de África

Sabemos que muitos combatentes sofrem desta “mal” e assim, damos aqui notícia de que  “ APOIAR”, uma organização que apoia os antigos combatentes da guerra de África, dando apoio gratuito às vitimas de stress de guerra.


A APOIAR faz parte da Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Stress de Guerra e disponibiliza apoio jurídico, clínico, médico e social aos ex-combatentes e seus familiares.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

NOVIDADES

Tambem nós queríamos algumas novidades para vos dar a conhecer. Mas não.

Não há novidades nenhumas.

Apenas uma que posso considerar  com algum interesse para os nosss antigos combatentes e reformados.

Recebemos hoje via CTT uma declaração para efeitos do IRS com a indicação do valor da pensão de reforma e onde são contabilizados os descontos a que fui sujeito, fomos afinal todos, durante o passado ano de 2013 de triste memória.

Assim, a carga de impostos foi uma enormidade.

Fica o exemplo dos mesmo impostos que todos vamos sofrer novamente neste ano de 2014.

Mesmo que não quizessemos, terímos que poupar.

Há sempre quem fique a perder. Nós próprios, os meus filhos e netos e algumas pessoas amigas que obteriam alguma ajuda, embora de pequena monta.

Igualmente há que esteja a ganhar.  Nestas coisas de apertar o cinto para alguns, há sempre quem fique com ganhos.

Por alguma razão, em Portugal, durante esta crise temaumentados o número de milionários. É mesmo assim.

 

 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

IRS 2014 - Tabelas

Aqui estão, publicadas no DR as Tabelas do IRS para 2014.

 

Podemos ver quanto o Estado nos vai tirar. ( dre.pt )

 

 

Alpoim Galvão

Não queremos emitir opinião sobre a pessoa em causa, mas aqui fica, á falta de outros, este artigo sobre o antigo fuzileiro

 

“O rosto ameaçador na capa de O Jornal prometia um par de galhetas ao socialista Sottomayor Cardia. Foi em fotografia que, em 1975, vi pela primeira vez Guilherme Almor de Alpoim Calvão. Muitos anos depois, vi-o ao vivo no Hotel Atlântico, no Monte Estoril. Apesar de já ter 60 anos, produzia um tremendo impacto. Parecia um velho leão poderoso, ainda impossível de derrubar. De chapéu e sobretudo pretos, alto, maciço, lembrava a estátua de Maigret, em Liège. Aliás, em jovem, possante e estatuesco que era, podia ter servido de modelo para a glorificação do corpo masculino. Ao lado dele, Sean Connery pareceria frágil, quebradiço. A propósito, o comando João Almeida Bruno, que atingiu o absoluto topo do mundo castrense, com a Torre e Espada com palma, como guerreiro, e o generalato de quatro estrelas, como militar, considerou Alpoim Calvão “o 007 português”. Vejo-o antes como um misto de James Bond, oficial de Marinha e agente secreto, e de Indiana Jones, o académico aventureiro que caça tesouros. Só que estes dois são ficções e Alpoim Calvão é real. Tão real que, nos anos 70, numa discussão de trânsito, em Lisboa, em vez de dar um ‘calorzinho’ ao furibundo interlocutor, tirou-o do carro com as graníticas mãos, elevou-lhe os pés do chão e sentou-o no tejadilho. Para o homem comum, que nunca deu um murro e só apanhou com tiros vindos da televisão, Calvão é uma figura impossível, não pode existir. E com razão. De facto, ele é bigger than life.”” (  Sol )

 

 

Confraternização de 2014 - Local e data

Continuamos com o dilema de sempre: !! - data e local do próximo almoço. Todos os anos pedimos sugestões e... nada. Será que este ano vai acontecer o mesmo?

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Zau Évua - 16 de Setembro de 1969

Esta minha filha nasceu quando nos encontrávamos em Zau Évua – 16SET1969.

Foto tirada a 06JAN2014, data aniversário – 20 anos – do seu filho e meu neto mais velho

 

 

Regimento de Infantaria 1 - Tavira

Pode visitar o Regimento que foi base da nossa mobilização para Angola e, onde a maior parte de todos nós poucos dias por lá passamos. Horaio e contactos indicados acima. As voltas que este Regimento tem dado. Veja aqui - http://pt.wikipedia.org/wiki/Regimento_de_Infantaria_n.%C2%BA_1

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Associação de Deficientes das Forças Armadas

“A ADFA – Associação dos Deficientes das Forças Armadas, associa-se a este momento de grande consternação Nacional pelo desaparecimento de EUSÉBIO da Silva Ferreira. Eusébio, foi um referência de coragem e perseverança como atleta e que pertenceu à mesma geração daqueles  milhares de jovens que se deficientaram na Guerra Colonial e que se aglutinaram a volta da ADFA, após 14 de Maio de 74, data da sua fundação.” ( http://www.adfa-portugal.com/ )




quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

APRe! - vai interpor providências cautelares.

O TC vai ter muito que fazer. Este Governo deveria pensar que no TC nada  fazia, parece que lhe quer fazer um teste.

  

""A APRE, associação de pensionistas e reformados vai interpor providências cautelares. A associação vai igualmente pedir aos partidos para recorrerem ao Constitucional.

Em causa está a Contribuição extraordinária de solidariedade que o Governo quer passar a aplicar às pensões a partir dos mil euros.

Nos termos do Orçamento do Estado para 2014, atualmente em vigor, aplica-se às pensões de valor mensal a partir de 1350 euros uma taxa progressiva entre 3,5% e 10%.

Maria do Rosário Gama, da APRE, diz basta e já nem consegue classificar a insistência do Governo.

A proposta de Orçamento Retificativo contempla ainda um aumento de 1 ponto, para os 3,5%, nos descontos para a ADSE.

 

A proposta de Orçamento Retificativo para 2014 foi hoje aprovada pelo executivo PSD/CDS-PP será enviada à Assembleia da República, onde será debatida e votada a 22 de janeiro""

(www.rtp.pt/noticias  )

Reformados apanhados pela CES

“O governo aprovou no Conselho de Ministros as alterações à Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) e a taxa passa a ser aplicada às pensões a partir dos 1000 euros. Até aqui, a CES aplicava-se às pensões a partir de 1350 euros com uma taxa de 3,5%. “


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

AMBRIZETE - baía - e Brinca na Areia (Restaurante)


Aqui deixamos uma foto da baía de Ambrizete, onde pode ver-se o então famoso restaurante “Brinca na Areia”

Combatentes fora do combate

Temos estranhado o facto de as ligas de combatentes, núcleos de ex-combatentes e outras organizações de igual finalidade, que deviam gerir e promover  a luta pelos interessos dos seus sócios e aderentes, não se manifestarem publicamente contra o roubo que este governo está a fazer às pensões dos reformados e pensionistas.
Se pensarmos bem, a grande maioria, senão a totalidade daqueles que passaram pela Guerra de África, ou já estão reformados ou para lá caminham. Ou, mais grave ainda, podem muitos estar no desemprego.
Ainda, porque na fase final das suas vidas, quando mais precisam de consultas, acessos a hospitais e tratamentos, os seus custos, em cada ano que passa, são mais caros e o seu acesso  mais difícil
É estranha esta situação, mas que ela existe, é uma verdade.


Combatentes reformados e mal tratados

 

Há um país onde a lei diz que todos são iguais, mas onde há uns menos iguais do que os outros.
Estes ajudaram a erguer o país, e muitos até foram à guerra em nome desse mesmo país.
Mas agora são gente pacífica, de físico debilitado e cujas vozes não chegam ao céu.
Não ameaçam ninguém, não paralisam o trabalho e já não cumprem os padrões de produtividade exigidos.
Adoecem mais do que os outros, e são considerados um fardo para a sociedade pelo que custam em tratamentos.
Não trabalham para pagar o que gastam, embora já antes tivessem trabalhado para pagar o que recebem.
O poder político desse país entende que vivem acima das suas possibilidades e que por isso são uma dor de cabeça.
Acha mesmo que seria mais fácil governar se eles não existissem.
Conclui assim pela sua inutilidade, que estão a mais, que são descartáveis.
Não se importa de lhes dificultar o acesso à saúde, porque é indiferente que morram mais cedo.
Talvez seja até preferível, porque morrendo mais cedo ajudam a melhorar o exercício orçamental.
Sendo alvos fáceis e dóceis, sem capacidade contestatária e sem instrumentos de pressão, nada custa retirar-lhes direitos e regalias antes julgados vitalícios.
Sendo solidários e ajudando os familiares mais carenciados, não recebem em troca a solidariedade do poderes públicos.
Pelo contrário, são os primeiros na linha de fogo, e quando o poder sente alguma aflição financeira é a eles, e muitas vezes só a eles, que começa por retirar as verbas necessárias.
Mesmo que a suprema autoridade judicial se interponha, declarando ilegal tal prática, os governantes não se sentem na obrigação de acatar a restrição, antes a contornam e insistem no mesmo.
E insistem retirando-lhes ainda mais verbas, e retirando a mais vítimas do que antes tinham feito.
Não dizem que aumentam o confisco, mas que estão a recalibrar.
Dizem também que não é um imposto, quando tem toda a forma de um imposto – e um imposto agravado.
Um imposto que se aplica apenas ao tal grupo, e não a todos os contribuintes do país.
Esse grupo são os velhos, e o país, onde não há lugar para velhos, chama-se Portugal.
É um país descalibrado, onde manda muita gente sem calibre.
Joaquim Vieira

Escritor e Jornalista (in APRE . Blog)