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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Stress prós-traumático da Guerra de África

Calculam-se mais de 150.000 antigos combatentes da Guerra de África que sofrem deste "mal".  Não só eles, mas tambem uma grande parte de suas esposas ou companheiras foram apanhadas pelo mesmo mal - depressão, falta de concentração, instabilidade emocional e de controle de impulsos.
Temos conciência que muitos dos nossos antigos companheiros, podem ter assumido como "naturais" este tipo de comportamento, quando tal assim não acontece.  A razão e a causa desse tipo de distúrbios, pode estar mesmo no tal "mal" que vai minando a saúde, o bem estar e a qualidade de vida dos antigos combatentes.
Convem recordar que passados todos este anos após o nosso regresso poderemos ter ficado "picados" popr esse bichinho e não convem nunca descurar ou omitir a sua existência.
Consultar um médico,  ajuda certamente.

11 comentários:

Anónimo disse...

A mim chamaram-me maluco que tenho os gazes lá de Angola, ainda hoje sociavelmente não sou aceite nem pela família,vivo afastado do mundo com mêdo de mim mesmo, os médicos não ligam até se riem, eu consigo viver isolando-me do mundo para não fazer algum disparate com a minha fúria, reformei-me antecipadamente por não aguentar mais, não conseguia conviver com injustiças,o problema foi meu porque fui penalisado fortemente na pensão que me foi atribuida, amigos não liguem isto é apenas um desabafo.Um abraço para todos e um ano de 2011 muito feliz com muita saúdeJSilva

Anónimo disse...

O camarada que me desculpe, mas isso nada tem a ver com o tal stress. Terá a ver, isso sim, com maleita que só se pode tratar em psiquiatria e, quem sabe, com internamento. Se acha que não se controla, então terá de se sujetar ao tal internamento, quiçá até, de modo compulsivo. Pelo que li, o camarada não está em condições de circular em via pública, porque até nela coloca em risco a vida de outros. Eu proponho-lhe que se sujeite a uma consulta no privado e no caso de o especialista lhe aconselhar o internamento, não olhe para trás.
Não queremos um novo Renato, portanto será melhor aconselhar-se porque essa instabilidade nada tem a ver com guerras de África mas sim com questões de desvios de personalidade que, como se sabe, poderão levar à loucura.

Anónimo disse...

concordo plenamente com o seu comentario nada tem a ver com a passagem por africa,pois os lugares por onde ele andou muitos mais por la passaram e não ha nada de grave com os companheiros dele,eu penso que a personalidade dele esta um pouco destorcida da realidade do mundo em que vivemos hoje ha clinicas para se tratarem bons médicos e ele conhece um bom médico que é o Dr.o José Niza Mendes fale com ele e vera que lhe dira o que fazer para esse mal estar na vida desaparecer.
as melhoras e que tenha calma o mundo em que vivemos tem muitas coisas boas e pode agarrar numa dessas coisas boas que é a familia e vera que o mundo vai ter outra cor mas alegre a terra em que vivemos é linda e tem que ser apreciada de coração aberto e não se fechar aos amigos so por lhe dizerem algumas verdades ou algo da vida deles que voce não gosta seja mais amigo dos seus amigos e vera que vai ser outro homem e quanto ao renato seabra ainda não se sabe verdadeiramente o que se passou ha muita coisa por esclarecer tenham calma quando se fala de alguém que não se conhece so porque um homem que eu vi muitas vezes o levou a esse caminho sabe la a gente porque´,mas de qualquer modo não se merece uma morte assim para ele repouse em paz nas ruas da cidade onde ele queria viver e para o renato que a pena seja aminima pois ninguém sabe o que o levou a fazer o que fez.
um abraço

Anónimo disse...

Só um comentário: GRANDES BESTAS. SOU O TAL MALUCO.

Anónimo disse...

Pelo comentário anterior, de quem se intitula "maluco", vejo que temos de aumentar os níveis de preocupação em relação à referida pessoa (doente). E se ele estiver a ler o que esvrevo, espero que se acalme e aceite a minha sugestão de procurar um médico da especialidade.
Tudo isto para seu bem e também para o bem de que o rodeia, melhorando a todos a sua qualidade de vida. Apesar de já terem passado muitos anos, não significa que o seu caso seja considerado perdido. Para tal, é necessário que o Sr. acate as instruções médicas e tome uma medicação, que nestes casos têm dado bons resultados, embora dificilmente a 100%. Mas tentar não custa. Pense nisso seriamente e tome como acertados alguns conselhos do comentador das 06:40.
As melhoras.

Anónimo disse...

É pá acredita que não me melindras nada, sabes porquê? O teu nível é tão baixo apesar dos estudos que tens . Se fosses quase analfabeto como eu ainda eras mais burro, eu andava á procura de um Carlos Castro e encontrei, tens uma figura diminuta Deus não não te deu o previlégio de teres uma voz de homem até, o teu andar é de paneleiro, não te lembras de quando vieste a minha casa, comestes bém,fui levar-te á serra da boa viagem a casa dum antigo camarada teu, foste no meu carro porque o teu só tinha dois lugares e não sei se ele aguentava até lá.Olha se Queres um Renato Seabra escolhe outro porque eu só se fosse para te castrar, não gosto de paneleiros. Fica ciente que apesar de não te identificares eu sei quem tu és. Só uma pergunta tu fostes reformado por invalidez não foi? Então é assim entre nós dois o maluco és tu pela forma como escreves, notou-se muito também quando telefonavas para minha casa.Vê se arranjas uma ocupação e não chateies quem está sossegado,chateia os teus camaradas que nem sequer são do meu batalhão.

Anónimo disse...

Bom dia

Sou um ocasional visitante deste blogue, como de outros, e ao deparar-me com este título e comentário que a ele respeita, tomei a liberdade de inserir o meu comentário. E fi-lo,pensando eu, na minha boa fé, estava a ter um gesto cordial para com alguém que, embora não conhecendo minimamente, o poderia ajudar de alguma forma. O facto de ter um amigo que passou por fases complicadas depois da guerra colonial, tendo-lhe sido atribuída a doença de que fala o artigo, despertou-me a atenção. Certo é que a sua doença era outra e nada tinha a ver com a guerra de África, acabando por seguir outro tipo de tratamento. Mas ficaram as mazelas de um tratamento inadequado.
Foi esta, apenas, a razão que me levou a fazer o comentário.
Peço desculpa se por acaso o meu comentário interferiu com a sensibilidade de alguém, mas nunca foi esse o meu objectivo. A minha formação moral não se conjuga com determinadas atitudes, e muito menos se se tratasse da saúde de alguém.
Não conheço a pessoa que me respondeu, mas a forma como o fez não deixa margem para dúvidas que me terá confundido com alguém que conheça. No entanto, também lhe quero dizer que lamento profundamente o seu vocabulário. E lamento-o, não por mim porque não o conhecendo não me poderá atingir, mas pelo administrador do blogue. Nem a pessoa que o edita e nem o próprio blogue merece um comentário nos termos em que o senhor o usou.
Assim, peço desculpa ao seu editor pela interferência neste espaço e aceite, também, as desculpas por parte do comentadorque se sentiu lesado, se ele tiver o generoso gesto de as pedir.
É preciso estar atento quando se escreve nestes espaços, já que eles não têm fronteira nem escolhe os seus leitores. Também por essa razão deve haver um critério muito apertado sempre que se edita ou comenta. No caso do editor quero realçar que tem sido rigoroso e criterioso. É um blogue que se pode abrir ao mundo, sem constrangimentos. Um bem-haja pelo seu trabalho exemplar.

Manuel Luis Tavares
Coimbra

Anónimo disse...

O amigo Silva parece que andou mais uma vez a por a pata na poça e olhe qua já são muitas vezes. Não se porta bem e depois tem ciúmes dos outros.

Anónimo disse...

Vai levar na bilha.

Anónimo disse...

O amigo Silva está cada vez pior. Já não me admira chamarem-lhe energúmeno, embora isso muito me custe. Quem o viu e quem o vê!

Anónimo disse...

Vão todos levar na peida.JSilva