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segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

O hábito das Festas



O hábito da maioria dos cristãos, passa pela celebração das Festas Natalícias na data do nascimento do Menino.
Para além das cerimónias religiosas que por todo o mundo se celebram, aqui e além de maneira bem diferente das tradicionais festas portuguesas, este período do ano, tem enraizado em sí, o tradicional aconchego familiar junto dos entes mais queridos.
O presépio tradicional, conhecido, como chegou até aos nossos dias, aproveitando o facto do nascimento do menino Jesus, representa, afinal isso mesmo, A data serve também, e especialmente para os mais jovens, desde os bebes aos adolescentes receberem as prendas que o velho Pai Natal, já de barbas brancas, mas sempre muito jovem para as longas
caminhadas com o seu trenó puxado por uns pares de renas, depositar no sapatinho, que sempre ficava por dentro da chaminé, hoje por mais moderno, junto da lareira ou do sempre e também tradicional pinheiro de Natal.
Para além dos prazeres da mesa, a comida e a bebida, mas sobretudo os doces, são nestas datas o expoente máximo da gula, do regalo gastronómico para miúdos e graúdos.
As calorias depositadas em excesso no espantalho do nosso corpo, suportado pelo cabide da nossa estrutura óssea, darão conta de si em futuro bem próximo.
Ao que se saiba, embora haja quem o conteste, vida só há uma.
Cuidado com a ida e com o regresso, as viagens podem ser um perigo, mas…. também, cuidado com a estadia.

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